Dúvidas Frequentes
Construção a seco é uma expressão utilizada no mercado para designar a construção em drywall. É um processo construtivo industrializado em que, no canteiro de obras, não se utiliza água ou apenas se utiliza uma quantidade mínima desta. O termo também deriva do fato de o canteiro ser mais limpo, com ausência da sujeira característica dos processos tradicionais, nos quais se observa muito barro, argamassa e entulho.
Em português, drywall significa “parede seca”. É uma tecnologia utilizada em construções comerciais ou residenciais, que substitui as vedações internas convencionais por sistemas de paredes, tetos e revestimentos compostos por chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. As paredes no sistema drywall são mais leves e têm espessuras menores do que as das paredes de alvenaria. As chapas para drywall são fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. A montagem do sistema drywall é fácil, mais rápida e, consequentemente, tem custos menores. Esse sistema ainda apresenta outras vantagens, como ganho de área útil, que pode chegar a 4%, precisão geométrica e dimensional e acabamento superior, pois as paredes apresentam superfície lisa, sem imperfeições, reduzindo os custos de preparação para a pintura.
Em comparação com a alvenaria convencional, o sistema drywall oferece um grande número de vantagens: leveza na estrutura, possibilitando maior flexibilidade no layout, o que significa, por exemplo, maior número de opções de planta em edifícios de apartamentos; paredes mais delgadas, proporcionando ganho de área útil que pode chegar a 4%; rapidez na execução da obra; perfeito acabamento; e simplicidade na colocação de instalações elétricas e hidráulicas. Após a construção, oferece facilidade na manutenção e no acesso às instalações. Em termos de desempenho, oferece maior isolamento sonoro e mais conforto térmico, além de alta resistência ao fogo e a impactos. O drywall ainda apresenta vantagens ecológicas em relação à alvenaria: além de não utilizar água, reduz a produção de entulho da obra (em peso de materiais, enquanto a alvenaria produz cerca de 20% de resíduos de obra, o drywall produz apenas 5%) e seus resíduos são 100% recicláveis.
O sistema pode ser utilizado em qualquer tipo de projeto residencial, comercial ou industrial, em obras novas, reformas e de retrofit.
O drywall está normatizado para paredes de vedação interna, tetos, forros removíveis e revestimentos, estes como shafts ou acabamentos de superfícies irregulares.Também pode ser empregado para a montagem de mobiliário fixo, cortineiros e elementos decorativos como sancas, por exemplo.
Sim, e para isso é importante seguir as recomendações para a correta fixação. Dependendo do peso do equipamento, vai variar o tipo de bucha a ser utilizada e poderá haver necessidade de uso de suporte de carga.
É proibida a passagem de instalações de gás no interior das paredes drywall. A fixação deve ser feita externamente, sobreposta à parede.
Essa é a especificação da parede, sendo:
W111 = identificação do tipo de parede do fabricante Knauf
95 = espessura total da parede em (mm)
70 = largura em mm do montante
400 = distância entre os montantes
MS = montante simples.
ST = uma chapa ST de um lado
RU =uma chapa RU do outro lado
S/LM = indica que o sistema especificado é sem lã mineral.
Devem ser estocados em ambiente seco, livre de poeira e vibrações, preferencialmente com temperatura inferior a 32⁰ C e obrigatoriamente com umidade relativa do ar inferior a 90%. Devem ser armazenados sempre sobre pallets, com as caixas na posição horizontal. Os pallets devem ser mantidos sob as seguintes condições:
- Pallets de 1.250 x 1.250 mm = 44 caixas de 625 x 625 x 15 mm ou 30 caixas de 1.250 x 625 x 15 mm por pallet.
- Empilhar no máximo três pallets.
A manutenção mais comum é a limpeza para remoção da poeira que se deposita na superfície dos painéis. Normalmente isso ocorre em ambientes expostos a muita poluição, como por exemplo, salas voltadas para avenidas de tráfego intenso e que permanecem com janelas abertas por longos períodos. Os painéis de forro adjacentes aos difusores de ar condicionado também podem sofrer maior acúmulo de pó, sinal claro de que os dutos estão precisando de higienização.
Nunca esfregue pano úmido sobre o painel empoeirado, pois ele pode manchar definitivamente. O primeiro passo da limpeza é remover o pó depositado na superfície do forro. Recomendamos o uso de espanador seco e limpo. Se a poeira persistir, utilize um aspirador de pó comum com o acessório “escova”. Somente use o aspirador depois de espanar o forro e certifique-se que a escova esteja realmente limpa e seca.
Após a remoção da poeira, o forro pode apresentar pequenas marcas e manchas. Elas são facilmente removidas com o auxílio de uma borracha branca. Se ainda assim a sujeira persistir, utilize um pano levemente umedecido (se desejar pode-se diluir detergente neutro incolor). Esfregue o pano úmido com suavidade e em sentido único. A seguir, passe um pano limpo e seco para remover resíduos úmidos. Nunca encharque o painel do forro, pois ele pode se danificar e amarelar.
A Knauf AMF não recomenda a pintura dos painéis de fibra mineral wetfelt por diversas razões:
Os poros e microperfurações da superfície dos painéis serão preenchidos com a tinta, o que irá comprometer o desempenho acústico e a estética do produto;
Pode haver diferença de coloração entre os painéis pintados e os não pintados, comprometendo a estética do ambiente;
O excesso de tinta pode umedecer os painéis e danificá-los definitivamente. Os painéis encharcados de tinta podem “embarrigar”;
Dependendo do tipo de tinta utilizada, os painéis podem perder a classificação de resistência ao fogo “Classe II” (NBR 9442);
Outras características técnicas podem ser comprometidas, tais como refletância luminosa, absorção acústica, resistência a fungos e bolores, etc.
A pintura dos forros de fibra mineral cancela a garantia do fabricante.
Se, apesar do exposto acima, o cliente ainda desejar pintar o forro de fibra mineral, sugerimos que seja utilizada tinta tipo látex acrílico (sem formaldeídos) diluída em água. A pintura a revólver pode resultar em um acabamento superior ao da pintura a rolo (nunca use pincel). Resultados melhores e com menos riscos são observados quando se removem os painéis do forro para que a pintura seja feita sobre bancada horizontal. Antes de iniciar a pintura, os painéis devem ser limpos em acordo com os procedimentos de limpeza explicados acima. Evite a aplicação de mais de uma camada de tinta (somente uma demão de tinta).
a) Antes, durante e após a instalação, as áreas em que serão aplicados devem ter umidade relativa do ar de até 90% e variação de temperatura entre 16o C e 40o C;
b) Os serviços de concretagem, acabamento, instalação de caixilhos, vidros e afins devem ser totalmente finalizados, secos e limpos antes da instalação do forro ou, pelo menos, ter a coordenação do responsável da obra para não ocorrer nenhum dano ao produto no momento da instalação;
c) Os sistemas de ar condicionado, calefação e ventilação devem estar em operação durante a instalação do forro, garantindo assim as condições necessárias de temperatura e umidade relativa do ar, pois goteiras, vazamentos, vibrações, produtos químicos ou vapores danificam as chapas do forro;
d) É recomendável não utilizar a estrutura do forro para fixar grelhas de ar-condicionado, luminárias e afins. O excesso de peso pode comprometer a estrutura do sistema instalado (chapa e perfil).
600 mm e 1.200 mm.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
Sempre transversalmente.
Também conhecida como “chapa verde”, deve ser aplicada em paredes, tetos e revestimentos de áreas úmidas como banheiros, cozinhas, lavabos e áreas de serviço. Contém em sua fórmula hidrofugantes (repelentes à água), como o silicone, que protegem contra respingos, escorrimentos e vapor condensado e tornam mais fácil e segura a colagem de revestimentos cerâmicos.
12,5 mm e 15,0 mm.
1.200 mm.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Demais medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
As chapas para drywall são para uso unicamente em áreas internas. A chapa verde ou RU é resistente à umidade e não à prova d´água e intempéries.
Em locais de piscinas, a umidade relativa do ar é superior a 90% durante grande parte do ano, o que ocasionará patologias no produto.
A chapa RU ou chapa verde tem maior resistência à umidade por ter em sua composição elementos hidrofugantes.
Quando há necessidade de utilizar sistema com duas ou mais chapas de cada lado, ambas as chapas devem ser RU, pois a chapa Standard – ST é indicada para áreas secas, portanto seu uso inadequado é passível de patologias.
Em função de sua maior resistência à umidade, pois em varandas a umidade relativa do ar costuma ser maior.
5%
Não. Tanto a massa quanto a fita para tratamento de juntas são as mesmas que as utilizadas na chapa ST.
No máximo a cada 400 mm.
Tanto no drywall como nos demais sistemas construtivos, há necessidade de seguir as normas vigentes. Por norma, é necessária a impermeabilização da parede desde o piso até a altura de 20 cm no mínimo.
O sistema drywall é para ser utilizado em áreas internas das edificações, portanto não é recomendado tal uso. Para esses locais, recomenda-se usar chapas cimentícias.
Também conhecida como “chapa rosa”, é a opção correta para os sistemas drywall instalados em ambientes nos quais é exigido maior tempo de resistência ao fogo em caso de incêndio. Exemplos: salas de TI e servidores; rotas de fuga e saídas de emergência, como corredores e caixas de escadas; shafts, bunkers; galpões industriais; e depósitos de materiais em unidades industriais e comerciais. Também é indicada para proteção de estruturas metálicas e dutos de cabos elétricos e de comunicação, entre outras instalações.
12,5 mm e 15,0 mm.
1.200 mm.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
Para aumentar o tempo de resistência do sistema especificado obtendo um TRRF de até 90 minutos.
As chapas Cleaneo são perfuradas e foram desenvolvidas para utilização em sistemas de tetos e revestimentos. São fornecidas com furações quadradas, redondas, aleatórias ou em blocos, promovendo alto conforto acústico. Em sua fabricação, recebem o tratamento Cleaneo, que lhes conferem a propriedade de promover a melhoria contínua da qualidade do ar nos ambientes em que estão instaladas, transformando partículas nocivas e odores em substâncias inofensivas. São, por isso, a opção ideal para ambientes fechados que exijam absorção acústica e pureza do ar, como restaurantes, bares, lanchonetes, praças de alimentação e áreas de uso comum de shoppings centers, espaços de lazer, teatros, centros culturais, casas de show e hotéis. Adicionalmente, oferecem ampla liberdade de criação, adaptando-se aos mais diversos projetos, além de aceitarem grande variedade de tipos de pintura.
Absorção acústica, design e neutralização de odores.
Redondo, Quadrado, Aleatório e B4.
Chapa Cleaneo Aleatório com 9,9%.
Chapa Cleaneo Quadrado com 22%.
12,5 mm.
1.200 mm.
Cleaneo Redondo: 2.000 mm; Quadrado: 2.000 mm; Aleatório: 1.875 mm; e B4: 1.794 mm.
Bordas FF e BQ para os modelos Redondo, Quadrado e Aleatório. Bordas BR e BQ para o modelo B4.
Classe II A.
Chapa Cleaneo, suporte nivelador CD 60/27, tirante, perfil CD 60/27, suporte de conexão rápida CD 60/27, conector de perfil CD 60/27, guia para teto 30/30, massa Readyfix-BR e parafuso TA-25.
Forro bidirecional.
900 mm x 1.000 mm.
Máximo de 330 mm.
Perlfix-BR
Com massa e fita como nas chapas Standard – ST.
É a mais delgada chapa Knauf para drywall. Foi desenvolvida especialmente para permitir a execução de curvas, sinuosidades, cúpulas, abóbodas e outras soluções não retilíneas em paredes, tetos e revestimentos, com raios mínimos de 30 cm quando umedecida e de 1,00 m quando seca.
6,5 mm.
1.200 mm.
2.400 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
O lado interno do raio.
Com massa para juntas e fita de papel microperfurado.
Sim, sempre com o lado da borda BR Rebaixada visível.
5 a 7 kg/m2.
É indicada para aplicação em áreas de alta concentração e circulação de pessoas, como escolas, hospitais, clubes, entre outros. Tem como diferencial a adição de fibra de vidro à sua alma de gesso, o que lhe confere maior dureza superficial, comprovada em ensaios de corpo duro e corpo mole, além de maior resistência à ruptura tanto transversal quanto longitudinal.
12,50 mm e 15,00 mm.
1.200 mm.
2.400 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
O percentual de dureza superficial da Hardboard é 33% superior ao da Standard.
Parafusos do tipo trombeta (TA). Seu comprimento varia em relação ao número de chapas fixadas em cada face.
400 mm e 600 mm.
É produzida com aditivos especiais que lhe conferem elevado isolamento acústico, proporcionando isolamento 3 a 5 dB maior que a chapa Standard – ST. Além dessa propriedade, tem alta densidade, elevada resistência ao fogo, excelente isolamento térmico e instalação simplificada. Atende a todas as exigências da NBR 15.575 para paredes. Pode ser usada em sistemas de paredes e revestimentos, em obras novas ou reformas de unidades residenciais, escolas, hospitais, edifícios comerciais, industriais ou públicos e outras edificações nas quais alto desempenho acústico seja uma exigência.
12,50 mm.
1.200 mm.
1.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
Em paredes e revestimentos internos de edificações com exigência de desempenho acústico superior.
Alguns sistemas de parede drywall somente alcançam determinado desempenho acústico com a utilização de lã mineral em seu interior. Com a chapa Phonik, esse desempenho pode ser alcançado sem o uso de lã. É preciso, porém, determinar antes as exigências do ambiente.
A chapa Safeboard foi desenvolvida para blindar ambientes em que há utilização de Raios-X para diagnóstico, impedindo a passagem da radiação para os aposentos contíguos. Adicionalmente, tem as propriedades de alta dureza e resistência ao fogo. É indicada para salas de radiologia de hospitais, consultórios médicos, odontológicos, veterinários e ambientes similares.
12,50 mm.
625 mm.
2.500 mm.
BQ (quadrada) na transversal e BA (arredondada) na longitudinal.
Não.
Raios X de baixa intensidade.
Espessura da placa de chumbo que seria necessária e tensão do equipamento de Raios-X.
Os mesmos montantes e guias utilizados em sistemas com chapas Standard-ST.
500 mm, se instalada deitada; e 625 mm se instalada em pé.
Sulfato de bário.
Com massa Safeboard, sem necessidade de uso da fita de papel.
Não, no tratamento de juntas da Safeboard, é usada massa Safeboard.
São chapas para forros modulados e removíveis produzidas em gesso. Diferenciam-se pelo visual com perfurações regulares na superfície, em diferentes padrões, as quais contribuem para aumentar sua absorção sonora. Recebem o tratamento Cleaneo, que lhes confere a propriedade de promover a melhoria contínua da qualidade do ar nos ambientes em que estão instalados, transformando partículas nocivas e odores em substâncias inofensivas.
12,50 mm.
625 x 625 mm.
VT- 24.
Pintura.
Micro, Quadril e Globe.
As chapas Knauf AMF para forros modulados e removíveis são produzidas em fibra mineral, fibra de madeira ou metal. Apresentam índices de absorção sonora mais elevados e alta resistência ao fogo. Em termos estéticos, seus principais diferenciais são flexibilidade dimensional e diversos tipos de acabamento, somados à facilidade e à precisão de montagem.
São produzidos à base de perlita, argila e lã de rocha.
São dois: para modulações de 625 x 625 mm e 625 x 1250 mm.
VT-24, VTS-24 e SK.
Absorção acústica.
Desenvolvida para uso em sistemas de forros modulados e removíveis. Seu revestimento vinílico, nos padrões linho e liso, facilita sua limpeza e torna seu uso especialmente indicado para hospitais, clínicas, laboratórios de análises, consultórios, supermercados, cozinhas e lavanderias industriais, sanitários, escritórios, prédios comerciais, instituições de ensino, bancos e edifícios públicos. Permite que sejam feitas com facilidade furações para instalações colocadas no entreforro e aberturas para inspeção e manutenção.
9,50 mm.
625 x 625 mm ou 625 x 1.250 mm.
BQ – Quadrada.
Linho e Liso.
As chapas devem ser mantidas em sua embalagem original, em local seco e ventilado, dispostas horizontalmente sobre estrado nivelado e plano.
Com pano macio e detergente neutro.
Para acessar o entreforro, realizar manutenção de instalações elétricas, hidráulicas e dumpers, entre outros.
400 x 400 mm, 600 x 600 mm e 400 x 600 mm.
Tampa Premium e Tampa Standard ABS.
Em paredes não, somente em tetos.
A Premium possui um fecho clicado e também pode ser utilizada em paredes.
É composta por uma estrutura de alumínio e haste também de alumínio e chapa da linha Standard-ST com 12,5 mm de espessura.
Sua estrutura é composta por perfis ABS, termoplástico rígido (ligeiramente flexível).
Deve-se fazer o reforço desse perfil, para que não ocorra patologia ou até mesmo a queda do teto.
São sistemas industrializados de construção a seco para vedações, que utilizam pouca água e mão de obra especializada com maior produtividade e baixo desperdício. Paredes e tetos internos e externos (áreas sujeitas a intempéries e altos índices de umidade) são compostos por: estrutura de aço leve, chapas cimentícias, chapas para drywall e acessórios como massas, fitas, parafusos e malhas, além de peças como juntas de dilatação, pingadeiras, etc.
Em comparação com os sistemas tradicionais, os sistemas Aquapanel proporcionam uma obra limpa e organizada com mínimo desperdício e geração de resíduos. Existem ganhos significativos de tempo em função da rapidez de execução. Isso pode representar um retorno financeiro antecipado do investimento e também uma redução dos gastos com a manutenção do canteiro de obras. Há ainda importantes ganhos quanto ao desempenho e o cumprimento das normas e diretrizes a ele relacionadas. Além disso, sistemas de paredes, por exemplo, podem ser até 75% mais leves que as convencionais, possibilitando economia na fundação e na estrutura. E há diversas vantagens ligadas à sustentabilidade e à logística no canteiro de obras.
Os sistemas são indicados para tetos, paredes e revestimentos de áreas externas sujeitas a intempéries ou semi-intempéries, ou áreas internas expostas a altos índices de umidade como saunas, piscinas cobertas, áreas de spa, vestiários públicos, cozinhas industriais, etc. A aplicação também é indicada para áreas mais sujeitas a impactos, pois as chapas Aquapanel® têm maior resistência mecânica do que as chapas para drywall, e quando houve necessidade de alta performance acústica e térmica.
A chapa Aquapanel se diferencia pela sua composição e suas propriedades físicas. Composta por alma de cimento Portland, agregados leves e telas de fibra de vidro com tratamento anti alcalis embutida em ambas as faces, é 100% resistente à água, completamente inorgânica e incombustível. Sua composição, aliada ao seu criterioso processo de fabricação e controle de qualidade, conferem ao produto grande estabilidade, com baixa absorção de água e variação dimensional. É um material asséptico, pois não desenvolve fungos ou mofo, e as chapas podem ser curvadas, em raio de até 1,00m. Além disso, podem ser cortadas facilmente com estilete.
O tamanho para pronta entrega é o de 1.200 x 2.400 mm (ou 1,20 x 2,40 m). Dependendo do prazo disponível e da quantidade desejada, outros tamanhos podem ser fornecidos sob encomenda.
1 – estruturação – fixação das guias e montantes;
2 – colocação do Tyvek e chapeamento;
3 – tratamento de juntas e colocação dos acessórios em PVC;
4 – tratamento de superfície com massa Basecoat e malha.
A quarta etapa tem sido frequentemente dividida em duas, para facilitar a execução.
O sistema Aquapanel foi desenvolvido para ser usado como vedação, adaptando-se a diferentes tipos de estrutura: metálica ou de concreto. Na estrutura principal, serão fixados perfis de aço leve específicos para os sistemas Aquapanel, que irão estruturar as paredes de vedação. Caso a estrutura seja em Light Steel Framming, os perfis específicos para Aquapanel serão suprimidos e o sistema será fixado diretamente na estrutura fornecida (com espaçamento mínimo entre montantes de 600 mm).
Quando se menciona limite de altura, deve-se considerar a altura entre pavimentos, pois a altura da edificação não importa, desde que ajustados os cálculos para carga de vento. Em geral, trabalha-se com uma altura máxima de vão livre de 5,50 m. Para alturas maiores, o projetista terá de prever estruturas auxiliares para compartimentação, permitindo a fixação das guias e dos montantes.
A tipologia mais simples do sistema Aquapanel, quando instalada com lã mineral no interior da parede, apresenta isolamento acústico (Rw) de 54 dB, índice bastante superior aos encontrados em sistemas convencionais (de 35 a 40 dB).
A espessura final das paredes irá depender da largura dos perfis utilizados e da quantidade e espessura das chapas que neles serão fixadas. Estes elementos serão definidos em função das características e necessidades de cada projeto. Em um sistema com única linha de perfis, por exemplo, a espessura pode variar de 121 mm a 249 mm.
O sistema pode alcançar tempos de resistência ao fogo de 30, 60, 90 e 120 minutos. Sua especificação deverá ser adequada às exigências do Corpo de Bombeiros – que variam conforme a unidade federativa e o projeto.
O tratamento da superfície somente poderá ser suprimido caso a fachada seja do tipo cortina ou ventilada, ou seja, nos casos onde o acabamento final não é diretamente aplicado na fachada, mas em uma estrutura independente da vedação Aquapanel – como por exemplo as fachadas de cerâmica extrudada, alumínio composto ou vidro.
Pode-se utilizar qualquer revestimento sobre a vedação Aquapanel, e este deve ser aplicado sobre a última camada do sistema, ou seja, a massa Aquapanel Basecoat, salvo em casos de fachadas ventiladas. Revestimentos aderidos podem ser aplicados com argamassa colante AC III quando tiverem até 40 kg/m² e dimensões até 33 x 33 cm. Para tamanhos e pesos maiores, consultar o Departamento Técnico da Knauf. Revestimentos insertados como granitos e mármores e fachadas ventiladas possuem estruturação própria, cuja fixação deverá ser prevista na estrutura principal da edificação. Para acabamentos com tintas e texturas, seguir as recomendações dos respectivos fabricantes.
Recomenda-se a utilização de seladores acrílicos (emulsões à base de água para controlar a absorção de água do substrato) antes da aplicação da tinta ou da textura. Podem ser aplicadas argamassas de base mineral, argamassas à base de resinas sintéticas, argamassas em dispersão (ligantes orgânicos); tintas acrílicas e tintas látex. Não é recomendada a utilização de tintas e texturas com cores escuras – que reflitam menos de 40% da luz.
Não, elas precisam ser sempre parafusadas, sendo necessária uma estrutura com perfis de aço leve ou madeira.
O sistema Aquapanel foi desenvolvido para ser usado como vedação, não sendo indicado para executar muros e outros elementos com função estrutural ou de contenção. No caso de paredes de divisa com vizinhos, é preciso pensar no espaço necessário para o profissional executar o serviço e no acesso às fachadas (andaimes), pois o parafusamento e o tratamento de juntas e de superfície precisam ser realizados pelo lado externo.
As juntas de dilatação devem ser previstas no mínimo a cada 15 metros, tanto na vertical quanto na horizontal. Se houver juntas de dilatação no edifício (estruturais), as juntas de dilatação do sistema devem ser feitas nos mesmos pontos.
Não, são todos importados, com exceção dos perfis estruturais. Mas a Knauf mantém um estoque regular no Brasil, dimensionado com base na demanda do mercado e nas projeções de vendas.
Para quantidades que possam ser atendidas pelo estoque e para demandas previstas, a entrega é imediata. Para grandes quantidades não previstas, ou que não possam ser atendidas pelo estoque local, o pedido deve ser feito com 90 dias de antecedência.
Não, a instalação é feita por empresas parceiras, que, mediante solicitação, podem ser indicadas pela Knauf.
Quaisquer dúvidas sobre projeto e especificação do sistema e características técnicas de seus componentes são respondidas pela Knauf, por meio do SAK.
Sim, há cursos voltados para especificação de projetos, para escritórios de arquitetura/engenharia; e treinamentos práticos de construtores e empresas instaladoras, sendo que estes últimos somente são oferecidos mediante o fechamento de uma obra.
Está à disposição um Relatório Técnico de Avaliação, elaborado por Instituição Técnica Avaliadora credenciada pelo Governo Federal para o SINAT (Sistema Nacional de Avaliação Técnica). Este Relatório descreve e avalia o sistema, referenciando todos os ensaios realizados no Brasil e seus resultados segundo as normas e diretrizes nacionais – NBR 15575:4 e SINAT 009.
Os cuidados devem ser tomados durante a execução, observando-se a correta instalação dos componentes em cada etapa. Uma vez executada corretamente, conforme recomendações do fabricante, a manutenção necessária é a normal de qualquer fachada, como pintura ou lavagem das pastilhas por exemplo.
Não. Os perfis de drywall são utilizados somente em áreas internas.
Não. Os perfis utilizados nos sistemas drywall são revestidos com camada de zinco Z275, ou seja, 275g/m2, conforme a norma ABNT NBR 15.217. Além disso, ficam protegidos no interior dos sistemas de paredes, tetos ou revestimentos pelas chapas para drywall.
Os montantes e as guias têm a função de estruturar os sistemas de paredes e revestimentos em drywall. Os montantes são instalados na posição vertical, encaixados nas guias fixadas na estrutura superior e no piso. As guias são instaladas na posição horizontal no teto e no piso.
48, 70 e 90 mm.
É possível fazer a fixação com parafuso e bucha ou pinos de aço com arruela, a escolha vai depender do tipo de substrato existente no local.
Os perfis CD 60/27 são mais robustos que os perfis F47. Em função disso, são mais indicados para utilização com chapas mais pesadas. Também, por serem mais largos, são usados junto com as chapas perfuradas, pois estas têm menor área de fixação de drywall.
Ambos são para utilização em sistemas bidirecionais. São os elementos que unem o perfil primário ao secundário. Sendo que, quando usados os perfis F47, a união é feita pelo elemento multifunção; e, quando usados os perfis CD 60/27, a união é feita com o suporte de conexão rápida.
De aproximadamente 4 cm desde que se utilize o elemento de ancoragem em vez do suporte nivelador.
Não. Existem suportes niveladores específicos para cada um, pois possuem dimensões diferentes.
Sim. Os tirantes utilizados são os mesmos e sua dimensão é de 3,4 mm.
A guia U 30 x 20 é utilizada no perímetro da estrutura dos tetos com perfis F47. A 30 x 30 é utilizada no perímetro da estrutura dos tetos com perfis CD 60/27.
Para reforçar cantos vivos (90⁰).
É aplicado no perímetro da estrutura de teto com perfis F47. Pode substituir as guias para teto U 30 x 20.
É utilizado no acabamento das bordas das chapas quando houver necessidade, por exemplo, de juntas de dilatação.
Ambas são utilizadas no perímetro da estrutura de tetos em drywall, proporcionando a sensação visual de um teto flutuante, desencostado das laterais. A tabica perfurada permite auxílio como retorno do ar em sistemas de refrigeração.
São utilizados como tirantes arames galvanizados de 3,4 mm de diâmetro.
Nos sistemas de tetos, substituem os suportes niveladores quando há necessidade da distância do entreforro ser menor. No sistema de revestimentos estruturados somente com perfis CD 60/27, os elementos de ancoragem são usados como apoio do perfil no substrato existente.
Não, os perfis e parafusos dos sistemas drywall recebem proteção contra corrosão durante o processo de fabricação, para que não sofram a ação das intempéries. Além disso, após a instalação, ficam protegidos no interior do sistema, cobertos pelas chapas e também pela massa e pela pintura.
Fastfix-BR é uma massa em pó para tratamento de juntas, indicada para quando é necessário um tempo de secagem mais curto. Também pode ser aplicada no preenchimento de irregularidades nas chapas, no arremate sobre parafusos e no acabamento com cantoneiras de reforço.
Readyfix-BR é uma massa pronta para uso em tratamento de juntas e preenchimento de irregularidades nas chapas, no arremate sobre parafusos e no acabamento com cantoneiras de reforço.
Perlfix-BR é uma massa em pó, para colagem da chapa de drywall no substrato a ser revestido. Também pode ser usada no preenchimento de pequenos furos nas chapas.
As massas para juntas são específicas para preencher as juntas entre chapas para drywall, tratar os encontros entre chapas e o suporte (alvenarias ou estruturas de concreto) e ainda recobrir as cabeças dos parafusos. As massas devem ser utilizadas juntamente com fitas de papel microperfurado apropriadas para juntas. As massas para colagem são específicas para fixação de chapas de drywall diretamente sobre os suportes verticais (alvenarias ou estruturas de concreto) e para pequenos reparos nas chapas.
Colocar Fastfix-BR em um balde limpo e adicionar água limpa na proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água. Deixar que a massa absorva a água e misturar em seguida mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa. Não usar massas endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e recipientes limpos.
Misturar de preferência mecanicamente ou manualmente antes do uso, apenas para homogeneizar o material.
Colocar Perlfix-BR em um balde e adicionar água limpa na proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água, pulverizando-a. Misturar em seguida mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa. Não usar massas endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e recipientes limpos.
Não. A utilização de gesso ou massa corrida no tratamento de juntas ocasiona patologias como fissuras e trincas.
A massa deve ser aplicada até 30 minutos após seu preparo. O tempo de secagem completa é de 90 a 120 minutos, variando de acordo com a umidade do ar.
Aproximadamente uma hora após seu preparo. A secagem ao toque é observada em aproximadamente 2 horas, podendo variar em função da proporção pó x água utilizada e da umidade relativa do ar. A cura ocorre em cerca de 6 horas.
24 horas em média.
As fitas para juntas de papel microperfurado proporcionam a resistência e a elasticidade necessárias para que o tratamento de juntas se mantenha estável, sem fissuras.
As fitas para cantos proporcionam um fino acabamento e protegem os cantos contra pequenos impactos.
As fitas de isolamento (banda acústica) proporcionam o isolamento entre o perímetro e a estrutura, absorvendo vibrações e compensando pequenas irregularidades da superfície de contato. Seu uso aumenta em até 4 dB(A) o desempenho acústico da parede.
Fita para juntas de papel microperfurado: largura de 50 mm e comprimento de 150 m.
Fita para cantos: largura de 50 mm e comprimento de 30 m.
Fita de isolamento (banda acústica): larguras de 30, 50, 70 ou 90 mm e comprimento de 30 m.
Fita de papel microperfurado.
Ganho de até 4 dB no isolamento acústico.
Para fixar uma chapa com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 12,50 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar três chapas com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar uma chapa com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 12,50 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar três chapas com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixação de perfis metálicos entre si com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixação de perfis metálicos entre si com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
É definido pela quantidade e espessura de chapas de drywall a serem fixadas: o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil metálico em pelo menos 10 mm.
O comprimento destes parafusos deve ultrapassar o último elemento metálico, no mínimo em três passos de rosca.
Sim. Os parafusos Knauf utilizados para fixação dos componentes dos sistemas drywall possuem resistência à corrosão vermelha mínima de 48 horas na câmara salt spray em teste de laboratório.
35 mm (parafuso TA 35).
O sistema drywall, por ser multicamadas, apresenta o efeito acústico massa-mola-massa (respectivamente, chapa de gesso, ar e chapa de gesso), resultante da descontinuidade de meios. Esse efeito faz com que o drywall seja mais eficaz no isolamento acústico do que sistemas mais pesados e feitos com um só tipo de material, como paredes de alvenaria convencional ou de concreto. O drywall pode ter seu isolamento acústico aumentado com a colocação de lã mineral em seu interior, pois esse material é um excelente absorvente acústico, fortalecendo a função mola.
A linha Knauf Cleaneo e os forros removíveis Danoline e AMF
Sistemas de paredes W111 (34 – 47 dB), W112 (42 – 55 dB), W115 e W116 (superiores a 52 dB) e sistemas de revestimentos W625 e W626, quando aplicados como revestimentos de paredes de alvenaria melhoram consideravelmente o isolamento acústico.
As paredes drywall, em função da característica de descontinuidade dos meios (efeito massa + mola + massa), apresentam maior isolamento acústico do que as paredes maciças.
Os tetos em drywall apresentam índice mais alto de isolamento acústico por transmissão aérea, diminuindo assim o ruído exterior que atinge o imóvel. Também contribuem para reduzir o ruído propagado para os ambientes ou imóveis vizinhos. Em muitos casos, as lajes são finas, e os tetos em drywall também contribuem para aumentar seu isolamento acústico.
Os revestimentos em drywall contribuem para o aumento do isolamento acústico das paredes de alvenaria convencional existentes no imóvel, proporcionando assim maior isolamento acústico nas compartimentações verticais.
O sistema W116, pois tem maior espessura final, portanto com maior camada de ar em seu interior.
Sim. Sistemas de paredes e revestimentos drywall com chapas ST, configurados e executados de acordo com as normas técnicas, apresentam desempenho acústico no mínimo igual ao de paredes equivalentes em alvenaria.
São usadas para absorção acústica, diminuindo o tempo de reverberação do som no ambiente.
Sim, e podem ser projetados para atenuar os sons transmitidos pelo ar, diminuindo o ruído exterior e reduzindo a propagação dos ruídos internos.
Sim. Proporcionam maior isolamento quando aplicados diretamente ou com estrutura auxiliar sobre alvenaria já existente, tanto na face interna de paredes externas, quando em paredes de separação entre unidades autônomas e também entre ambientes internos. Revestimentos com chapas perfuradas também contribuem para um maior conforto acústico no que diz respeito a absorção do som, melhorando o tempo de reverberação do ambiente.
A fita para isolamento ou banda acústica reduz a transmissão por flancos quando usada no perímetro da estrutura.
Essa é uma grande vantagem do sistema drywall, que é “aberto”, podendo ser configurado da forma desejada para proporcionar isolamento acústico desde 35 dB, equivalente ao de uma parede de alvenaria convencional, até índices bem mais elevados, de até 60 a 70 dB. As configurações mais simples de paredes drywall, com apenas uma chapa de cada lado e lã mineral em seu miolo, já atendem o nível mínimo da norma de desempenho ABNT NBR 15.575. Com mais chapas, seu desempenho excede em muito o nível superior fixado na norma.
Os ruídos e a formas como eles chegam ao seu apartamento, casa ou escritório são diversas e existem soluções específicas para cada caso, por exemplo:
Ruído de tráfego urbano – normalmente é sanado com o uso de janelas acústicas;
Ruídos originados pela vibração de uma bomba de recalque ou pelas máquinas do elevador – podem ser solucionados com amortecedores de vibração instalados nestes equipamentos;
Ruídos que vêm do hall de elevadores – podem ser atenuados com portas acústicas;
Ruídos de grupos geradores – podem ser minimizados pelo enclausuramento acústico.
Transmissão de ruídos entre apartamentos – Entre as reclamações mais comuns em edifícios de apartamentos estão os barulhos originados em unidades vizinhas, como os causados pelo caminhar com salto alto, crianças batendo bola, pessoas conversando ou latido de cães. É difícil controlar esses ruídos, pois eles se propagam pela estrutura do edifício e o uso de um forro acústico isoladamente pouco pode ajudar nesses casos. O mais indicado é procurar um consultor de acústica, profissional especializado para avaliar as condições do local e oferecer soluções técnicas adequadas à situação.
Sim, os forros AMF podem ajudar a solucionar os problemas de longos tempos de reverberação (eco). Os materiais construtivos e de acabamento, a mobília e até mesmo as pessoas presentes exercem influência significativa sobre a acústica de um ambiente. O forro é o elemento que mais contribui para a qualidade da acústica ambiente, mas ainda assim não é possível dizer que a simples instalação de um forro absorvedor acústico será o suficiente para resolver por completo problemas de reverberação, pois pode ser necessário usar outros recursos simultaneamente. A Knauf AMF tem forros com coeficientes de absorção acústica que chegam a αw =1.00, índice que corresponde ao máximo que qualquer material pode proporcionar em termos de absorção sonora. São produtos que permitem transformar escritórios, salas de reuniões, corredores, salas de aula, auditórios e cinemas em ambientes com menor nível de ruído ambiente e boa inteligibilidade da fala. O grau de concentração e atenção aumenta, melhorando a eficiência profissional e a sensação de bem-estar. Em caso de dúvidas, fale conosco ou procure um consultor de acústica.
O conforto acústico existe quando o ambiente proporciona boa inteligibilidade da fala (ou clareza musical) e ausência de sons indesejáveis no ambiente, criando uma sensação de paz e bem-estar. Dependendo do caso, o conforto acústico pode depender de uma boa absorção sonora, de um eficiente isolamento acústico, ou de ambos simultaneamente.
A principal finalidade do forro é absorver os sons e eliminar a reverberação (eco) nos ambientes. A aplicação de um forro acústico altera favoravelmente a absorção dos sons aéreos, propiciando uma considerável melhora interna e mais conforto aos usuários.
No entanto, o forro sozinho não impede a transmissão de sons provenientes de ambientes vizinhos, que passam através de paredes, vãos de piso ou teto, dutos de ar condicionado ou de ventilação e até mesmo pela estrutura da construção, no caso de vibrações causadas por máquinas em geral. Nessas situações é necessário adotar soluções de isolamento acústico, que são barreiras capazes de impedir ou reduzir a transmissão direta do som da fonte até o receptor. As soluções variam conforme o tipo de ruído e a forma de transmissão. De modo simplificado, o som é definido pela frequência (medida em hertz) e pelo volume (medido em decibels). Quando excessivo ou indesejado, o som passa a ser denominado ruído e pode afetar o corpo, a mente e as atividades humanas. Se o nível de ruído é muito elevado, o ser humano pode apresentar problemas como:
- irritação, aumento da pressão arterial e da atividade cardíaca;
- comportamento agressivo, distúrbios do sono, alterações do humor
- perda da capacidade auditiva, queda do desempenho, falta de concentração e problemas de aprendizado.
Classe II A.
Há duas soluções: o sistema Knauf W111 com uma chapa RF de 15 mm de cada lado ou o sistema W112 com duas chapas ST de 12,5 mm de cada lado.
W111 com uma chapa RF de 15 mm de cada lado ou W112 com duas chapas ST 12,5 mm de cada lado.
90 minutos.
120 minutos.
Pode-se usar tanto um perfil quanto outro. A distância entre fixações deve ser de 750 mm. A distância entre perfis primários deve ser de 750 mm também. E a distância entre perfis secundários deve ser de 600 mm para chapas fixadas na posição transversal ou de 400 mm para chapas fixadas longitudinalmente.
As juntas entre chapas são parte integrante de uma instalação em drywall. Portanto, o tratamento é a maneira de executar a junta para que a superfície dos sistemas tenha acabamento liso, uniforme e sem fissuras, assegurando a continuidade mecânica entre as chapas durante a vida útil do edifício. As juntas ainda contribuem para melhor proteção ao fogo e maior isolamento acústico.
Para o tratamento de juntas de rebaixo, a largura indicada é de 300 mm. Para o tratamento de juntas de topo a largura indicada é de 600 mm.
Ferramentas em aço inox: desempenadeira reta ou curva e espátulas de 150 a 300 mm de largura. Mínimo necessário: uma desempenadeira reta e uma espátula de 150 mm.
Knauf Readyfix-BR, pronta para uso, ou Fastfix-BR, fornecida em pó.
Knauf Perlfix-BR. Para Cleaneo B4, utilizar Readyfix-BR ou Fastfix-BR.
Fitas de papel microperfurado, as únicas de acordo com as normas técnicas.
A utilização de fita telada no sistema drywall não é indicada pelas normas técnicas, pois sua utilização juntamente com as massas existentes no mercado não proporciona a mesma resistência em comparação com a obtida com a fita de papel microperfurado, sujeitando o sistema a patologias e ao aparecimento de trincas e fissuras.
As trincas podem surgir em função da má execução das juntas ou em decorrência da movimentação da estrutura do edifício (variações térmicas ou mecânicas). A ação corretiva consiste em um processo cuidadoso de remoção da junta existente (massa seca e fita), sem comprometer o cartão que reveste a chapa para drywall, após o que deve ser efetuado um novo tratamento, de acordo com as normas. Após a secagem, lixar e repintar.
A consequência é o aparecimento de fissuras e/ou tricas nas juntas.
Realizar a pintura de uma superfície em drywall com qualidade depende basicamente de dois fatores principais: preparação da superfície a ser pintada e aplicação correta do sistema de pintura.
- Preparação da superfície a ser pintada
As superfícies a serem pintadas devem encontrar-se planas e isentas de deformações como buracos e mossas. Se existirem deformações, a superfície precisa ser calafetada com massa Perlfix-BR. As cabeças dos parafusos deverão ser cobertas com massa Readyfix-BR ou Fastfix-BR. O tratamento das juntas deverá ser efetuado conforme as recomendações dos manuais técnicos da Knauf do Brasil, especialmente se a massa (Readyfix-BR ou Fastfix-BR) estiver seca, com a fita aderida e sem bolhas. Após a cura da massa utilizada e com auxilio de uma lixadeira manual, lixar (com lixas 120 e 180) as rebarbas, os ressaltos e as ondulações que existirem.
- Aplicação correta do sistema de pintura
Uma vez escolhido o tipo de tinta, tem início a aplicação do sistema de pintura que consiste de fundo, nivelamento e acabamento na seguinte ordem:
Fundos – correção de determinadas condições da superfície, como calcinação ou absorção excessiva, ou mesmo como proteção inicial e para torná-la homogênea. Usar selador acrílico (em paredes que nunca foram pintadas) e fundo preparador de paredes (para repintura). Antes de passar à próxima etapa, aguardar a secagem, de acordo com as informações do fabricante do produto.
Nivelamento – deve ser executado somente se existirem pequenas imperfeições a corrigir. Se for feito com massa corrida, é necessário lixar a área tratada após a secagem, para retirada das imperfeições.
Acabamento – o produto aplicado como acabamento deve conferir à pintura todas as características visíveis de qualidade, desempenho e resultado esperados. Antes de iniciar esta etapa, a superfície deve estar limpa e com ausência de pó. O número de demãos aplicadas dependerá da qualidade do produto bem como se o acabamento está a contento. Utilizar tinta acrílica ou tinta PVA. DICA: no sistema drywall não deve ser usada CAL como acabamento.
Remover o pó com pano úmido.
Fundo preparador de paredes.
Cal.
Fundo preparador de paredes.
Recomenda-se rolo de pelo de lã baixo.
Realizar a pintura sem a completa secagem da massa para tratamento de juntas; lixar e não limpar a superfície antes da pintura; não usar as tintas adequadas (fundo preparador, tinta comum ou tinta própria para drywall); e não usar rolo de pintura liso ou com pelo baixo.
Os sistemas drywall podem receber qualquer tipo de acabamento, como pintura, revestimento cerâmico, laminado, fórmica, madeira, etc. Porém, alguns acabamentos, como o revestimento cerâmico e os laminados melamínicos, devem ser executados com cuidados especiais, tais como diminuir o espaçamento dos montantes para 400 mm (no máximo) e não utilizar laminados com espessura inferior a 1,2 mm.
Aplicar argamassa colante do tipo AC II ou AC III para colagem do revestimento cerâmico. No caso de áreas úmidas com chapa do tipo Resistente à Umidade -RU, utilizar montantes a cada 400 mm ou, caso o espaçamento seja de 600 mm, utilizar chapas duplas. Recomenda-se a utilização de rejuntes flexíveis nos encontros em ângulos e para estruturas mais deformáveis.
O peso máximo da cerâmica é de aproximadamente 35 kg/m2, e deve ser fixada com argamassa colante do tipo AC III.